Uma estratégia de última hora da defesa do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) adiou a decisão do STF sobre pedido de prisão dele e de retomada do mandato.
O criminalista Alberto Toron recorreu da decisão do relator, ministro Marco Aurelio, que se pocisionou na semana passada contra levar os dois agravos para o plenário da Corte. O próprio Marco Aurélio é quem vai deliberar novamente sobre o assunto.
A defesa considerou que poderia sair derrotada no plenário.
A Primeira Turma do STF decidiu hoje por transferir para prisão domiciliar Andrea Neves, Frederico Pacheco e Menderson Lima. Todos presos acusados de pedirem ou receberem propina destinada ao senador afastado.