PUBLICIDADE

EXCLUSIVO PARA ASSINANTES
Foto do(a) coluna

Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Embaixador brasileiro volta à Bolívia na segunda-feira

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Presidente da Bolívia, Evo Morales. AFP JAVIER MAMANI 

O Itamaraty vai enviar de volta à Bolívia o embaixador Raymundo Magno. Ele embarca na segunda-feira. O embaixador boliviano, José Kinn, reassumiu ontem suas funções em Brasília. Os dois haviam sido convocados por seus países, após Evo Morales classificar o impeachment de Dilma Rousseff como golpe. O armistício foi possível depois de Evo mudar o discurso. Ele agora diz que a deposição de Dilma foi um "golpe congressista", reduzindo as críticas sobre a postura de Michel Temer. E diz reconhecer que o processo foi legal, embora "sem legitimidade".

PUBLICIDADE

Mesmo sendo aliado político de Lula e Dilma, Evo não tem interesse no distanciamento com o Brasil. A Bolívia tem parceria estratégica com o País, especialmente por causa do fornecimento de gás para os brasileiros.

Mudanças. O secretário de comunicação do Itamaraty, Fred Duque Estrada, será substituído na função pelo embaixador Claudio Garon. A mudança partiu de um pedido do próprio Estrada, que será transferido para uma embaixada.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.