O acordo de leniência proposto pela Aceco ao Ministério da Transparência envolve suspeita de propinas milionárias a gestores do governo de São Paulo. A firma, especializada em tecnologia da informação, fornece salas-cofre para órgãos públicos, inclusive federais.
Outro lado. As denúncias referem-se ao período em que a companhia era controlada por Jorge Nitzan. O comando da empresa foi vendido em 2014 e os novos controladores propuseram a leniência. Neste mês, contudo, Nitzan retomou a firma. Procurada, a Aceco disse desconhecer os fatos.
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