O presidente Michel Temer escolheu, em seu pronunciamento, atacar o delator Joesley Batista, qual afirmou estar "livre passeando pelas ruas de Nova Iorque", "impune depois de gravar clandestinamente" o presidente. "Não foi preso e, pelo jeito, não será", enfatizou. A estratégia é do discurso é descredibilizar o empresário. Temer afirmou que ele ganhou muito dinheiro com a movimentação da bolsa antes de revelar as gravações. E tenta se esquivar da acusação de que teria prevaricado ao ouvir crimes e não os denunciado: "Não acreditei na narrativa do empresário. Ele é conhecido como falastrão desesperado", diz Temer.