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Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Educadores fazem carta em apoio a Haddad

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Por Gustavo Côrtes
Atualização:

A campanha de Fernando Haddad (PT) vai divulgar uma carta em que educadores declaram apoio ao petista e fazem críticas a Jair Bolsonaro. Entre os signatários do documento, há figuras ligadas à oposição ao PT nos últimos anos, como Débora Garofalo, assessora da Fundação para Desenvolvimento da Educação de São Paulo na gestão de Rossieli Soares à frente da Educação no governo de Rodrigo Garcia (PSDB), e a ex-ministra de Fernando Henrique Cardoso Claudia Costin. Até o momento, há 52 assinaturas. A socióloga Neca Setúbal, herdeira do Itaú, também aderiu.

 Foto: Rafael Arbex/Estadão

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O texto foi escrito pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), que convocou personalidades ligadas à educação a subscreverem o manifesto. A carta diz que o presidente perseguiu professores e mobilizou esforços em pautas menos efetivas, como a regulação do homeschooling, em detrimento de políticas para mitigar os prejuízos à aprendizagem durante a pandemia. Também acusam o atual governo de corrupção na Educação, em alusão ao escândalo da participação informal de pastores na distribuição de recursos do MEC, revelado pelo Estadão.

"É preciso impedir que o desprezo, incompetência e corrupção que marcaram a gestão de Bolsonaro na educação guiem a condução da educação paulista", diz o documento sem citar o candidato bolsonarista ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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