PMDB e PP travam guerra pelo comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, que analisa todos os projetos que tramitam na Casa. O PMDB não está disposto a manter um acordo fechado pelo ex-deputado presidiário Eduardo Cunha, quando presidia a Câmara, pelo qual os dois partidos devem se revezar na presidência da CCJ. Agora, seria a vez do PP. O Planalto terá de intervir na disputa para não enfrentar um desgaste na sua base de apoio. Os dois partidos têm 111 deputados. E ambos não abrem mão de comandar a CCJ.
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