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Dirigente ameaça ir à Justiça e pede fim do 'voto de minerva' para presidente do Novo

Por Alberto Bombig
Atualização:

O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro. Foto: Taba Benedicto/Estadão

O clima de pré-candidatura presidencial, com o lançamento do nome de Felipe d'Avila para a disputa de 2022, não serviu para aplacar as divisões no Partido Novo, que vive mais um episódio de sua longa disputa interna.

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Aliados de João Amoêdo querem uma nova convenção nacional para revogar a resolução que deu ao presidente do partido, Eduardo Ribeiro, padrinho do projeto d'Avila, o direito ao voto de Minerva nas questões internas.

Em carta, a secretária de Assuntos Institucionais do Novo, Patrícia Vianna, propõe a convocação de uma nova convenção como último recurso para evitar a judicialização dessa questão. "A modalidade de votação proposta na resolução vai contra os valores partidários, ao quebrar a isonomia interna nos diretórios", afirma ela.

Com a palavra, Eduardo Ribeiro (Novo):

Voto de minerva não é novidade no partido, já há resolução anterior que instituiu o voto de minerva para julgamentos disciplinares nos diretórios. Essa nova resolução, aprovada por ampla maioria da Convenção Nacional - órgão máximo do partido - só regulamenta uma omissão do Estatuto, ampliando este voto para outras deliberações também, evitando que o partido fique em impasses e tenha uma gestão comprometida. É um princípio básico de governança e vale para todos os diretórios (nacional, estaduais e municipais).

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