A situação do ministro da Saúde, Ricardo Barros, piorou com o aumento ainda descontrolado de mortes relacionadas a febre amarela no País. Dentro do governo, a ideia é rifar Barros, mas manter a pasta com o PP.
Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao