Após cortar o aluguel de máquinas de café e reduzir as luzes acesas da Assembleia Legislativa de São Paulo, o presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB), mirou as baterias contra sua própria tropa.
Cauê acabou com as gratificações do seu chefe de gabinete, do procurador jurídico, do secretário-geral de Administração e do secretário parlamentar, numa economia de R$ 528 mil durante sua gestão.
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