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Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Bolsonaristas querem encher ruas no 7/9 como 'última pesquisa' eleitoral

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Foto do author Julia Lindner
Por Mariana Carneiro , Julia Lindner e Gustavo Côrtes
Atualização:

A data de 7 de setembro está sendo tratada por aliados de Jair Bolsonaro como "a última pesquisa" antes da eleição, no dia 2 de outubro. A campanha do presidente quer dar ao evento um "caráter plebiscitário" e, por isso, deseja colocar mais pessoas nas ruas do que no passado - se a participação popular for igual, seria sinal de que algo deu errado. Um dos desafios que já foram mapeados é que os efeitos do pacote de bondades, como o aumento do Auxílio Brasil e do vale gás, podem se tornar mais perceptíveis só depois da data. Por isso, ainda que digam não contar com a ajuda deles no Bicentenário, querem que pelo menos provoquem uma "onda" capaz de turbinar o presidente na reta final do 1º turno.

Tiago Queiroz/Estadão  

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VOLTA. Uma das estratégias da campanha do presidente para tentar resgatar votos de bolsonaristas arrependidos é focar nas questões econômicas. Para eles, a rejeição de Bolsonaro se deve em grande parte à crise, enquanto a rejeição de Lula estaria mais enraizada no antipetismo, mais difícil de acionar.

Sinais Particulares, por Kleber Sales. Jair Bolsonaro, Presidente da República

 

PRONTO, FALEI! Persio Arida, ex-presidente do Banco Central

"Um governo perde popularidade com inflação ou desemprego. Mas qual delas afeta mais a popularidade? A resposta é sempre a inflação", disse, em evento do Livres.

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CLICK. Tarcísio de Freitas (Republicanos), pré-candidato ao governo de SP

 

Durante agenda em Avaré, no interior de São Paulo, fez um dos mais tradicionais atos de campanha eleitoral: comer pastel junto a apoiadores.

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