Coluna do Estadão
27 de agosto de 2016 | 05h00
Foto: Ed Ferreira/Estadão
Ao comprar briga com o presidente do Senado, Renan Calheiros, o PT perdeu a única ponte que ainda tinha com o poder central. Apesar das declarações públicas de arrependimento, nos bastidores ele já diz que colocará a sigla na geladeira. Até ontem decidido a se manter neutro no impeachment, sob a justificativa de que é um dos poucos que ainda dialogavam com o PT, ele agora já admite votar. Conhecido pelos movimentos calculados, Renan teria subido o tom justamente para assumir o papel de vítima de provocação, hostilidade e ingratidão.
Em conversas informais com jornalistas, Renan citou várias vezes ocasiões em que ajudou Dilma e correligionários.
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