Mais do que definir a data de votação do impeachment, a base de apoio de Dilma Rousseff quer garantir o maior tempo possível para fazer a defesa dela no plenário do Senado. As regras ainda serão definidas pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski. Esses senadores alegam que os ministros da Corte não têm tempo limitado para falar e, na condição de julgadores do afastamento da petista, cobram o mesmo direito. Na primeira rodada de votação, foram dados 15 minutos a cada congressista. Os dilmistas acharam pouco.
"Não vamos aceitar que o Lewandowski corte nossa palavra no plenário", resume a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), uma das principais defensoras de Dilma.
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