Autor da proposta de trabalho forçado para presos, o líder do PR na Câmara, Aelton Freitas (MG), prevê que a cada três funcionários, um seja apenado. E a empresa deve prover dormitório em condições similares a presídio.
Os presos serão remunerados, pagarão por seus custos, usarão tornozeleiras e ficarão sem celular. E as empregadoras terão isenção fiscal das obrigações trabalhistas e previdenciárias. Siga a Coluna do Estadão:Twitter: @colunadoestadaoFacebook: facebook.com/colunadoestadao