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Bastidores da política e da economia, com Julia Lindner e Gustavo Côrtes

Aprovação à CPI da Covid nas redes fica em 49,4% depois de seis meses, diz levantamento

Por Alberto Bombig
Atualização:

 Foto: Gabriela Biló/Estadão

A CPI da Covid dividiu as redes sociais. A direita, mais ativa, concentrou 41% da participação no debate sobre o tema, com apoio de 19% para a comissão, em um comportamento oposto ao da esquerda e dos públicos sem um posicionamento político claro.

É o que mostra o IP Brasil, índice da .MAP, agência de análise de dados e mídias. No conjunto das manifestações nas redes sociais sobre a CPI ao longo dos quase seis meses de trabalho dela, a aprovação à comissão ficou em 49,4%. No saldo final, a posição de cada público (ou grupo) pouco mudou de abril pra cá.

CLICK. Karim Miskulin, CEO do Grupo Voto, em almoço do grupo com o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), que foi questionado sobre temas como energia limpa e cenário eleitoral para 2022.  

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Road. Pré-candidato do partido Novo à Presidência em 2022, Luiz Felipe d'Ávila estará hoje, 26, e amanhã em Florianópolis e Joinville (SC) para encontros com a base do partido e empresários, sob o tema "Brasil: a via liberal".

Quem está na chuva... Bastou Sérgio Moro se movimentar pela candidatura presidencial para que o ex-juiz e ex-ministro de Bolsonaro virasse novamente nas redes o alvo preferencial da direita (ligada ao presidente) e dos petistas.

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Radical. Com a gravíssima mentira de relacionar vacinas contra covid-19 à aids, Bolsonaro derrubou um caminhão de areia na historinha que alguns tentavam colocar em pé de que ele adotaria uma "moderação" em direção ao centro.

PRONTO, FALEI!

Kim Kataguiri (DEM-SP), deputado federal

"A gasolina na refinaria estava custando R$ 1,94 em dezembro de 2020 e hoje já está custando R$ 3,19. Não é o ICMS, é a incompetência do Bolsonaro."

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