Coluna do Estadão
20 de agosto de 2016 | 07h30
Atualizada às 13h13
Foto: Estadão Conteúdo
“Não adianta me pedir para defender reajuste que isso eu não faço”, avisou o líder do governo no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), destoando do tom harmônico que prevaleceu na megarreunião convocada por Michel Temer com equipe e base.
Quando acharam que ele havia concluído a bronca, lascou: “Nenhum reajuste. Nada! Nem diluído ao longo dos anos”.
“Eu não pronunciei a frase que me é atribuída por quem informou a coluna. Sou contra a concessão de reajuste ao funcionalismo, inclusive do teto do judiciário, antes da aprovação da PEC que limita os gastos do governo federal e da Lei que repactua as dívidas dos estados com a União. Não tem sentido impor novos encargos de pessoal antes de equacionar o limite global das despesas públicas.”
Neste sábado, o senador enviou a seguinte nota para a Coluna: “Eu não pronunciei a frase que me é atribuída por quem informou a Coluna. Sou contra a concessão de reajuste ao funcionalismo, inclusive do teto do judiciário, antes da aprovação da PEC que limita os gastos do governo federal e da Lei que repactua as dívidas dos estados com a União. Não tem sentido impor novos encargos de pessoal antes de equacionar o limite global das despesas públicas.”
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