O ex-ministro Geddel Vieira Lima tem direito a pedir quarentena à Comissão de Ética Pública e receber R$ 33,7 mil durante seis meses, sem trabalhar. Ele ainda não decidiu.
Algoz de Geddel, o ex-ministro Marcelo Calero, que é diplomata, não tem essa prerrogativa. Geddel deixou o cargo após Calero o acusar de te-lo pressionado para alterar uma decisão do Iphan que atenderia seus interesses pessoais.
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