O Candidato Acidental foi tema de debate ontem no Observatório da Imprensa, na TV Brasil.
Por motivos óbvios, não mostrei a cara. Fui filmado no escuro, de capuz, e tive a voz distorcida. Parecia um rapper famoso ou um menor de idade vítima de violência doméstica.
Tinha um sonho de aparecer com a voz do Pato Donald na tevê, mas ainda não foi dessa vez. Ela ficou parecida com a do Maçaranduba (aquele personagem pit boy do Casseta & Planeta).
Brincadeiras à parte, o programa discutiu minha candidatura e como ela poderia colaborar para o aprimoramento do processo eleitoral. Também foram debatidas questões éticas envolvendo essa iniciativa.
No programa, falei sobre a relação do cidadão com o candidato e a vergonha de ser político:
- Você encontrou algum candidato a vereador disposto a mudar o mundo? - me perguntou a repórter do Observatório.
- Para ser honesto, não...