Para o executivo, a competição entre as operadoras força a regulação do mercado. "A TIM nesse momento é a única operadora que não tem nem fidelização, subsídio ou contrato para a pessoa ficar (na operadora). Então a pessoa só fica na TIM porque ela quer. Ninguém é obrigado a ficar na TIM", afirmou o executivo.
Segundo ele, a operadora investe R$ 3 bilhões por ano para melhorar a qualidade do serviço, principalmente, para segurar o cliente. "O cliente pode ir para outra operadora na hora que ele quiser."
O executivo reconheceu que há falhas na cobertura da empresa e atribuiu os problemas, principalmente, ao crescimento rápido do serviço. A TIM entrou ontem com um mandado de segurança contra a decisão da Anatel para tentar evitar a suspensão das vendas.
A Oi, uma das operadoras impedidas de vender novas linhas de celular a partir de segunda-feira, pretende apresentar no início da próxima semana um "plano preliminar" de investimentos para a Anatel.