Telefonia: caiu o número de cartas

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Por crespoangela
Atualização:

Texto de Angela Crespo

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Caiu o número de reclamações contra a telefonia no Ranking do Advogado de Defesa. Em maio, foram 66 contra 71 em abril, considerando todas as empresas que atuam em São Paulo (telefonia móvel e fixa). Em março, foram 116 e, em fevereiro, 95.) Mas, se olharmos o número total de reclamações em maio - todas as empresas apontadas pelos leitores da coluna, independentemente do ramo de atividade -, o índice contra as telefônicas ainda é grande: 19% de um total de 345.

E a Vivo continua na liderança, com 19 reclamações (24 em abril), todas respondidas no prazo de 10 dias conforme determinado pela coluna. Telefônica e TIM (13 cada), ficaram em terceiro lugar - em abril, a de telefonia fixa teve 22 e a móvel17 (respectivamente, segundo e terceiro lugares). A Claro ficou com a sétima posição, com 8 reclamações ( mesmo número do mês passado). E a Embratel em 13ª (3 cartas).

Outra empresa que chama a atenção neste ranking é a NET, que foi a segunda mais reclamada pelos leitores, com 16 cartas, embora tenha respondido todas com solução no prazo. Aliás, a empresa vem mantendo neste ano um número expressivo de reclamações. Em abril, por exemplo, ficou na quarta colocação, com 15 cartas; em março, também em quarto lugar, com 16; em fevereiro, em quinto, com 8 reclamações; por fim, em janeiro, em sétimo, com 6.

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A maioria das reclamações contra a empresa de tevê por assinatura é com relação a falhas na recepção do sinal e pedidos de cancelamento que não são concretizados.

Caiu, também, o número total de reclamações em maio em comparação a abril: 345 contra 482. E o porcentual de cartas respondidas com solução permaneceu em 82% (285 em maio e 395 em abril).

Apenas duas empresas deixaram parte de seus clientes reclamantes sem responder à todas as cartas: Ponto Frio e TIM. A rede de lojas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos não se manifestou em 25% das 4 cartas enviadas por seus leitores. Das 13 cartas que mencionavam a empresa de telefonia móvel, 7,7% não tiveram retorno.

 Foto: Estadão
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