"É muita coisa. Em 2007, foram 16% de problemas. Em 2008, o número caiu para 10% e agora voltou a subir", alerta Fabiano Marques de Paula, superintendente do Ipem-SP.
Os maiores problemas aconteceram com amostras de xampu antisséptico, rações e alimentos para cães e aves, desinfetantes e medicamentos antiparasitários.
As empresas autuadas devem retirar os lotes dos produtos irregulares do mercado e têm 10 dias para apresentar defesa. Depois, estão sujeitas a multas que pode variar de R$ 100 a R$ 50 mil, dobrando na reincidência.