O Procon decidiu agir com base numa denúncia do Instituto Alana, que enviou uma representação ao órgão no final de 2009. Os comerciais da Grendene, veiculados na televisão naquele ano, utilizavam personagens infantis para promover as vendas e praticavam venda casada.
Segundo o órgão, no caso das linhas femininas, as publicidades estimulavam comportamentos adultos, enquanto os produtos masculinos misturavam situações cotidianas com fantasia, o que podia confundir as crianças.