Cadeiras infantis podem ganhar certificação

Análise feita pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) com cadeiras altas infantis vendidas no Brasil concluiu que os produtos não atendem às normas técnicas em vigor.

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Por Marcelo Moreira
Atualização:

Existe a tendência de risco às crianças por desprendimento de bandejas e/ou encosto, problemas na fixação de partes do produto (cintos de segurança e tiras entre as pernas), partes pontudas e metálicas, parafusos expostos, entre outros. Por conta desses problemas, o Inmetro estuda a criação de selo obrigatório para esses produtos. O órgão não informou, porém, quando isso será feito.

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Entre os testes realizados estão os de resistência dos produtos à corrosão, fixação de cintos de segurança, estabilidade, resistência a impactos e mecanismos de encosto ajustável.

A maioria das cadeiras foi reprovada. O Inmetro verificou também que nem todas as embalagens e rótulos traziam informações sobre os fabricantes.

A análise foi enviada ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) para "as medidas cabíveis". Por meio de sua assessoria de imprensa, o DPDC informou que ainda não recebeu os resultados do teste

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