Política

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Por 3 a 2, STF nega liberdade provisória a Lula

2ª Turma do Supremo negou dois processos que poderiam colocar em liberdade o ex-presidente Lula após pedido de Gilmar Mendes

Por 3 votos a 2, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu nesta terça-feira, 25, manter preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que cumpre pena desde abril do ano passado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do "triplex do Guarujá".


A maioria dos ministros rejeitou a possibilidade de Lula ficar livre até a Segunda Turma concluir o julgamento sobre a atuação o ex-juiz federal Sergio Moro no caso do "triplex do Guarujá". Os advogados do petista acusam Moro de parcialidade ao condenar Lula e assumir um cargo depois no primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro (PSL).


Antes desta decisão, a Segunda Turma havia negado outro HC da defesa do ex-presidente


Leia mais sobre a decisão sobre o julgamento do ex-presidende Lula no Blog do Fausto Macedo.

 

Foto: Gabriela Biló/Estadão

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Atualizar
  • 19h48

    25/06/2019

    Boa noite, encerramos neste momento a cobertura em tempo real da sessão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal sobre a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Acompanhe as últimas notícias

     

    Até a próxima!

     

    Foto: Gabriela Biló/Estadão

    Gabriela Biló/Estadão

  • 19h38

    25/06/2019

    Por 3 votos a 2, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira, 25, manter preso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que cumpre pena desde abril do ano passado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá. A maioria dos ministros rejeitou a possibilidade de Lula ficar livre até a Segunda Turma concluir o julgamento sobre a atuação do ex-juiz federal Sérgio Moro. Os advogados do petista acusam Moro de parcialidade ao condenar Lula e assumir um cargo depois no primeiro escalão do governo Jair Bolsonaro (PSL).

     

    Saiba mais no Blog do Fausto.

     

    Foto: Adriano Machado/Reuters

    Adriano Machado/Reuters

  • 19h33

    25/06/2019

  • 19h23

    25/06/2019

    3  A 2

     

    Os ministros Celso de MelloCármen Lúcia e Edson Fachin votaram contra a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Já Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes (foto) votaram a favor.

     

    Foto: Gabriela Biló/Estadão

    Gabriela Biló/Estadão

  • 19h15

    25/06/2019

    Cármen Lúcia vota para negar liberdade provisória ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Por 3 votos a 2, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o ex-presidente permanecerá na cadeia.

     

    Saiba mais no Blog do Fausto.

  • 19h14

    25/06/2019

    Celso de Mello vota por negar liberdade provisória a Lula.

  • 19h14

    25/06/2019

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello destaca que voto desta terça-feira, 25, não antecipa posição no julgamento de suspeição do ex-juiz Sérgio Moro.

  • 19h12

    25/06/2019

    CURITIBA

     

    O grupo formado majoritariamente por integrantes do Movimentos dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), parte dos militantes se postou fora do terreno e parou do outro lado da rua, em frente ao portão de saída da Polícia Federal, gritando palavras de ordem e agitando bandeiras.

     

    Sem ter certeza da libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mesmo com poucas informações do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), o grupo preparou-se para virar a noite no aguardo de novidades. 

     

    (Edson Fonseca, especial para o Estado)

     

    Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

    Rodolfo Buhrer/Reuters

  • 19h11

    25/06/2019

    O ministro Celso de Mello em seu voto no STF. 

     

    Foto: Gabriela Biló/Estadão

    https://cultura.estadao.com.br/blogs/stratosferico/wp-content/uploads/sites/336/2019/06/AW7I2294.jpg

  • 19h10

    25/06/2019

    Agora o ministro Celso de Mello inicia seu voto. 

  • 19h09

    25/06/2019

    CURITIBA

     

    A proposta do ministro Gilmar Mendes em libertar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva até que seja julgada a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro deixou a militância que está na Vigília Lula Livre em alerta. Cerca de 300 pessoas estavam mobilizadas no fim da tarde desta terça-feira, 25, no terreno situado em frente ao prédio da Polícia Federal em Curitiba, onde Lula está preso.

     

    "Lula prometeu vir nos visitar caso seja libertado", comemora a militante Sirlene Gomes, que frequenta a vigília diariamente desde abril do ano passado, quando Lula foi preso. "Nós já tivemos tantas decepções que ficamos desconfiados a cada possibilidade de libertação."

     

    Para o jornalista Pedro Dias, que trabalha como voluntário na comunicação da vigília, a possibilidade desta terça-feira animou mais os militantes do que nas oportunidades anteriores. "Outra mobilização ocorreu quando houve o julgamento da prisão em segunda instância. Mas, desta vez, a possibilidade de libertação de Lula parece estar mais próxima", comentou.

     

    (Edson Fonseca, especial para o Estado)

     

    Foto: Rodolfo Buhrer/Reuters

    Rodolfo Buhrer/Reuters

  • 19h04

    25/06/2019

    Lewandowski votou a favor da liberdade provisória do ex-presidente Lula. Agora, 2 a 1 pela liberdade de Lula. 

  • 18h59

    25/06/2019

    Lewandowski inicia leitura de voto no caso Lula.

  • 18h50

    25/06/2019

    Faltam os votos de Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski. 

  • 18h50

    25/06/2019

    O ministro Edson Fachin votou para negar a liberdade provisória a Lula. Agora, 1 a 1. 

     

    A liberdade de Lula, conforme defendido por Gilmar, valeria até a Segunda Turma do STF concluir o julgamento do caso em que o petista acusa o ex-juiz federal Sergio Moro de agir com parcialidade ao condená-lo no caso do tríplex do Guarujá.

     

    Nesta terça-feira, o ministro Gilmar Mendes enfatizou os motivos que o levaram a pedir o adiamento do caso sobre a suspeição de Moro: o congestionamento da pauta da 2ª Turma e o fato de os desdobramentos das reportagens publicadas no site “The Intercept Brasil” ainda estarem “sendo verificados”. 

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