Ao Vivo - Kassio Marques é confirmado no STF

Indicado por Jair Bolsonaro, desembargador assume vaga do decano Celso de Mello

O Senado Federal elegeu nesta quarta-feira, 21, o desembargador federal Kassio Marques (TRF-1), indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, para o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele ocupa a vaga deixada pelo ministro Celso de Mello

 

Marques passou primeiro por uma sabatina que começou às 8h terminou pouco depois das 18h. A indicação de Marques foi confirmada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Depois, a votação foi levada a plenário, onde recebeu 57 votos favoráveis à sua indicação.

 

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Encerramos a cobertura da aprovação no Senado da indicação do desembargador Kassio Nunes Marques ao Supremo Tribunal Federal (STF). Leia mais aqui

O desembargador Kassio Marques, que acompanhou a votação pessoalmente, foi o primeiro indicado por Bolsonaro para a Suprema Corte.

 

Questionado sobre a escolha de seu nome, ele negou influências e disse que, até onde sabe, não houve interferências na decisão.

 

Aos parlamentares, ele afirmou que o protagonismo deve ser dos Poderes Executivo e Legislativo, e que cabe ao Judiciário analisar o passado. (Marlla Sabino, Vinícius Valfré e Daniel Weterman)

A votação no plenário da Casa ocorreu após cerca de dez horas de sabatina do indicado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

 

Apesar das inconsistências apresentadas no currículo de Marques, reveladas pelo Estadão, Marques teve apoio da maioria dos senadores para ocupar a cadeira e recebeu uma série de elogios de senadores durante a reunião no colegiado. (Marlla Sabino, Vinícius Valfré e Daniel Weterman)

O Senado aprovou na noite desta quarta-feira, 21, Kassio Nunes Marques como novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O nome foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para a vaga aberta com a aposentadoria do ministro Celso de Mello. Teve 57 votos favoráveis, 10 contrários e uma abstenção.

 

Agora, a decisão será comunicada ao Poder Executivo e, em seguida, o STF marcará a data da posse. (Marlla Sabino, Vinícius Valfré e Daniel Weterman)

KASSIO NUNES MARQUES É O NOVO MINISTRO DO STF

 

A indicação de Kassio Nunes Marques ao Supremo Tribunal Federal (STF) é confirmada pelo Senado. Ele recebeu 57 votos a favor e 10 contrários.

Para ser confirmado no cargo, Kassio Nunes Marques precisa receber 41 votos a favor, entre os 81 senadores.

Davi Alcolumbre (DEM-AP) abre agora a votação para a indicação de Kassio Nunes Marques ao STF.

Davi Alcolumbre (DEM-AP) abre sessão deliberativa semipresencial no Senado para votar a indicação de Kassio Nunes Marques ao STF.

CCJ aprova por 22 a 5 Kassio Marques para o STF e indicação será votada agora no plenário

Veja a matéria completa no Blog do Fausto Macedo

Simone Tebet (MDB-MS) encerra a sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

CCJ aprova indicação de Kassio Marques por 22 votos a 5. Agora, discussão será levada ao plenário. Foto: Reprodução/TV Senado

Reprodução/TV Senado

Marques faz as suas considerações finais. "Quero agradecer a todos pela forma que fui recebido. O respeito e a consideração tem que ser recíproca. A forma como fui recebido me causou grande alegria. Só tenho agradecer a todos vocês e pedir que Deus abençoe a todos nós."

Marques, respondendo a Kajuru: "Quando eu tratei da questão da licitação do Supremo, eu apenas disse que ela era para um consumo eventual. Quando falei jantar, é porque geralmente o magistrado só tem tempo para sair à noite. Mas ela pode ser um almoço. Mas apenas eventual. Eu quis dizer que aquela licitação não era uma contratação para alimentação diária dos ministros."

Marques, respondendo a Styvenson Valentim: "Eu vou estar do lado da Constituição. É o lado mais protegido que ele pode estar. Só estando desse lado é que ele pode manter a democracia e o estado democrático de direito."

Marques, sobre o combate ao racismo estrutural: "Eu não tenho percebido em momento algum a flexibilização da norma. Aplicando a Constituição da forma que ela está, sem a flexibilização, já ajuda muito nessa questão do racismo no Brasil."

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