#SabatinaEstadao: Bruno Covas (@brunocovas) é o primeiro entrevistado da série de entrevistas com os candidatos à Prefeitura de SP; assista AO VIVOhttps://t.co/IRZ73gXTrY
— Estadão (@Estadao) October 15, 2020
O prefeito Bruno Covas (PSDB), que busca a reeleição na capital na chapa com o vice Ricardo Nunes (MDB), abriu nesta quinta-feira, 15, a série de sabatinas do Estadão com os candidatos à Prefeitura de São Paulo nas eleições 2020.
Neto do ex-governador do Estado de São Paulo Mário Covas, Bruno assumiu a Prefeitura em abril de 2018, após saída de João Doria (PSDB) para disputar as eleições estaduais. Em sua estreia na TV, o candidato tucano destacou a descoberta de um câncer em outubro do ano passado e o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
A entrevista foi realizada de forma virtual. Em todas as sabatinas, os 11 candidatos à Prefeitura de São
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Atualizar-
15h57
15/10/2020Bolsonaro ‘virou as costas para cidade de SP’, diz Covas
Durante a entrevista com jornalistas do Estadão, o atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição disse que governo federal reduziu repasses voluntários nos últimos dois anos. Caso tenha perdido a transmissão ao vivo, leia aqui os destaques da conversa.
Foto: Reprodução
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15h34
15/10/2020PRÓXIMO SABATINADO: GUILHERME BOULOS
Nesta sexta, 16, será a vez do candidato do PSOL, Guilherme Boulos, participar da sabatina do Estadão. Conheça a história do candidato.
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15h33
15/10/2020Vera Magalhães encerra a sabatina com o candidato Bruno Covas (PSDB).
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15h31
15/10/2020Adriana: "Qual é a marca de sua gestão?"
Covas: "Investimentos em social. As mais importantes obras de meu governo foram hospitais, UPAs, unidades habitacionais. Desta forma, pretendo continuar a ser conhecido como gestor. A pandemia trouxe para todos uma crise econômica e social."
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15h29
15/10/2020Vera: "Faz um ano o senhor começou o tratamento do câncer. Como está sua saúde?"
Covas: "É obrigação minha prestar esclarecimentos. Quis dar 100% de transparência às etapas das descobertas. Os últimos exames que eu fiz mostraram que o tratamento está surtindo efeito. Os médicos estão animados, estou liberado para qualquer atividade e trabalho, sem restrições. Estou confiante."
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15h27
15/10/2020Pedro: "Sua coligação tem dez partidos. Essa coalizão aponta para 2022 e a candidatura de Doria a presidente. O senhor está engajado neste projeto? E aproveito: como o senhor vai distribuir cargos para dez partidos se o senhor for reeleito?"
Covas: "30% dos cargos de confiança foram distribuídos e aprovamos a redução de entidades de administração direta entre fundações e autarquias. O plano de governo define a participação dos partidos na implementação dos projetos. Não há problema nisso. 2022 vamos discutir em 2022. Doria é um nome muito preparado."
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15h27
15/10/2020Veja, neste especial do Estadão, algumas das propostas de Bruno Covas à Prefeitura.
Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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15h25
15/10/2020Adriana: "Seu plano, pelo menos a versão que está no ar agora no TSE, prevê muitas obras. Sua gestão não é marcada por grandes obras. Como fazer isso na crise econômica?"
Covas: "A situação fiscal do município é outra. A cidade pode obter empréstimos internacionais. Temos R$ 1 bilhão para investir na Saúde. Conseguimos fazer a gestão das contas públicas e vamos terminar o ano sem dever. Dessa foma, vamos manter o nível de investimentos em 2020."
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15h23
15/10/2020Vera: "A proliferação de pernilongos na cidade tem sido atribuída à falta de trabalho na Prefeitura perto dos rios."
Covas: "Já autuamos a responsável pela gestão do rio Pinheiros, que é responsabilidade do governo do Estado. Estamos fazendo trabalhos complementares colocando larvicida e inseticida para combater os mosquitos. O Estado também já está atuando."
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15h22
15/10/2020Em seu plano de governo, o candidato Bruno Covas citou a implementação de um hospital exclusivo para moradores de rua, conforme mostrou o Estadão. A campanha promete corrigir o erro.
Foto: Felipe Rau/Estadão
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15h22
15/10/2020Pedro Venceslau: "Um dos temas dessa eleição é a cracolândia. O que senhor defende? Há algum tipo de solução?"
Covas: "Vamos continuar um ação lá que é a presença permanente da GCM e de redução de danos, com área assistencial, hospital de acolhimento e oferta de um tratamento de saúde individualizado. Aí sim, a porta de saída é acesso ao emprego depois do tratamento. Ontem mesmo começamos a demolir espaços para ter a PPP da Habitação."
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15h20
15/10/2020Verifica: Prefeito exagera ao citar recorde de 25 mil unidades habitacionais
Entre janeiro de 2019 e junho de 2020, a Prefeitura de São Paulo entregou 6.977 novas unidades habitacionais, de acordo com relatório do Programa de Metas da Cidade publicado em julho. A gestão Bruno Covas planejava entregar mais 35 empreendimentos até o fim do ano, com mais 7.894 unidades habitacionais. Ao todo, a Prefeitura contabilizava 86.687 unidades habitacionais disponíveis para a população paulistana em julho deste ano. A promessa de construir 25 mil unidades habitacionais foi citada por Covas ao lançar o programa habitacional Pode Entrar, em dezembro do ano passado. O governo municipal explicou no último relatório do Programa de Metas que a pandemia de covid-19 exigiu a mudança do cronograma de entrega de obras de habitação.
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15h20
15/10/2020Adriana Ferraz: "Uma das alterações é o hospital de moradores de rua?"
Covas: "Eu disse que seria um hospital referência e que ajudaria a rede a atender a população de rua. No plano, vamos colocar também o programa de creches e o 'Mãe Paulistana'. Toda mãe que passar pelo Mãe Paulistana, vai ter vaga no filho em creche."
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15h18
15/10/2020Adriana: "Sobre o Parque Minhocão, o senhor falo que o desativaria. A questão foi judicializada, mas mesmo sem uma solução da Justiça, no ano passado o senhor deixou esse projeto de lado. Falou que faria testes. O seu plano de governo não cita o Parque Minhocão. Por quê?"
Covas: "Estava na justiça até recentemente. Não poderia avançar. Continuo com a ideia que o Minhocão precisar ser um parque permanente em São Paulo. Não há nenhuma mudança de plano, só não poderíamos avançar. Não está no plano porque o plano é apresentado e sofre alterações durante a campanha. Não há problemas."
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15h14
15/10/2020Pedro: "O senhor representa uma ala 'raiz' do PSDB, e não um 'novo' PSDB. O senhor está mais à esquerda ou mais à direita no espectro político?"
Covas: "Já fui chamado de neoliberal e de comunista. As pessoas têm entendimentos distintos do que é esquerda e do que é direita. Não tenho problema em aprofundar parcerias com o setor privado. Não sou a favor do Estado mínimo, nem Estado máximo, mas necessário para reduzir desigualdades. Estamos discutindo as questões da cidade de São Paulo."