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Atualizar-
18h21
14/09/2015O Estado encerra neste momento a cobertura da entrevista coletiva com os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento). Agradecemos a audiência.
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18h19
14/09/2015Levy encerra a entrevista afirmando que é necessário que se "estabeleça um clima de confiança".
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18h11
14/09/2015A CPMF será como prevista na lei 9.311, por 48 meses, disse Levy.
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18h08
14/09/2015O ministro Joaquim Levy disse defender que 0,2% recolhido na CPMF vá integralmente para o pagamento de aposentadorias.
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18h04
14/09/2015Segundo Barbosa, é "plenamente justificável" a proposta que o governo faz aos servidores, de congelamento de aumento, uma vez que estes profissionais têm estabilidade e rendimentos superiores aos do setor privado, que vive situação de desemp´rego e redução real de salários.
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18h01
14/09/2015Para Barbosa, a principal vantagem da reforma administrativa é evitar a sobreposição e gerar eficiência. "O ganho vem com contenção de custeio administrativo que já está em vigor este ano", disse.
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17h59
14/09/2015O ministro Nelson Barbosa (Planejamento) disse que as despesas com previdência e folha de pagamento. Segundo ele, o governo tem propostas para redução de gastos nestas duas áreas, que serão encaminhadas ao Congresso. "São ações estruturais, que têm pequeno impacto no curto prazo".
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17h57
14/09/2015Segundo o ministro, a CPMF se coloca dentro de um quadro de disciplina fiscal "bastante acentuada". Segundo ele, o imposto será importante para rever gastos tributários, subsídios e benefícios. "Isso permitirá que se prescinda da CPMF eventualmente", disse.
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17h54
14/09/2015"Não vamos esquecer que temos que continuar a fortalecer o lado fiscal", justificou. Segundo o ministro, "precisamos de uma ponte para uma novas economia, com segurança".
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17h53
14/09/2015Segundo Levy, nada impede que, se as coisas melhorarem, a CPMF seja diminuída ou revogada antes deste prazo de quatro anos. Segundo ele, "nada impede" que o próximo governo, quando assumir, revogue a cobrança do imposto.
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17h50
14/09/2015"Nossa expectativa é que a CPMF não dure mais que quatro anos", disse Levy.
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17h47
14/09/2015"Teremos aumento de receita de R$ 28,4 bilhões e redução de gastos de R$ 26 bilhões", disse Levy. Segundo o ministro, as medidas exigirão esforço de todos os brasileiros.
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17h43
14/09/2015Levy defendeu que o retorno da CMPF "é o caminho com menor distorção da economia e impacto inflacionário". "A CPMF é mais distribuída e incide de maneira equitativa em todos os setores", disse. Ele ressaltou que se trata de uma contribuição provisória, que vai ajudar na redução do déficit da Previdêcia.
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17h41
14/09/2015Segundo o ministro, a volta da CPMF é uma medida "bastante central" no esforço de aumento de arrecadação do governo. Segundo ele, a medida foi considerada diante de todas as alternativas de tributos. "É o caminho com menor distorção da economia e impacto inflacionário", disse.
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17h38
14/09/2015Levy disse que a proposta é criar a CPMF com alíquota de 0,20%, e este impacto ser compensado com redução do IOF. "A estimativa é arrecadar R$ 32 bilhões com a CPMF", disse.