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TSE monta estrutura equiparada à das eleições, mas plenário ainda está vazio

Há 600 lugares disponíveis para o público, distribuídos entre as cadeiras do plenário, dois auditórios extras e mais 100 cadeiras instaladas no salão de entrada da corte

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Foto do author Beatriz Bulla
Por Rafael Moraes Moura , Beatriz Bulla e Carla Araujo
Atualização:

BRASÍLIA - Para o julgamento da chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) marcado para começar nesta terça-feira, 4, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) montou uma estrutura equiparada à utilizada em eleições. No entanto, às 9h desta terça-feira, horário previsto para o início da sessão extraordinária, o plenário ainda estava vazio, com menos de um terço das poltronas ocupadas.

Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. No local serájulgada a cassação da chapa Dilma-Temer Foto: Dida Sampaio/Estadão

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Há 600 lugares disponíveis para o público, distribuídos entre as cadeiras do plenário, dois auditórios extras e mais 100 cadeiras instaladas no salão de entrada da corte – onde foi montado um telão.

Espaços também foram reservados para a imprensa, em quantidade muito maior do que nos julgamentos habituais. Além de 20 cadeiras dentro do plenário, os jornalistas poderão usar um auditório extra.

Foram instaladas cadeiras e telão também fora do prédio para os jornalistas de televisão, que precisam fazer gravações ao vivo e fora do plenário. 

A assessoria do TSE distribuiu 200 credenciais para a cobertura do julgamento e estima que, com revezamento nos turnos dos profissionais, cerca de 400 jornalistas passem pelo Tribunal entre a sessão da manhã e a da noite.

Na área externa do TSE, foram colocadas faixas com os dizeres “Força, min Benjamin!”, em referência ao ministro Herman Benjamin (relator do processo), e “Cassação já!”.