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Sérgio Guerra será velado nesta sexta, no Recife

Confirmaram presença o Fernando Henrique Cardozo, Aécio Neves e Geraldo Alckmin; corpo do deputado, que morreu nesta quinta em decorrência de um câncer no pulmão, será cremado

Por Atualizado às 18h14
Atualização:

O corpo do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-SP) será velado nesta sexta-feira, 7, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, no Recife. Em seguida, será cremado no cemitério Morada da Paz. O ex-presidente nacional da legenda morreu na manhã desta quinta-feira, 6, aos 66 anos, em decorrência de um câncer no pulmão. Confirmaram presença no velório os principais nomes do PSDB nacional, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador e provável candidato do partido à Presidência, Aécio Neves e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. A morte do parlamentar foi informada pelo partido, por meio de seu perfil no Twitter, por volta das 10 horas desta quinta. Em nota, o PSDB informou que o parlamentar estava internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, havia 15 dias e uma pneumonia agravou seu estado de saúde. Segundo o boletim médico divulgado pelo hospital, Guerra morreu "em decorrência de complicações relacionadas a um quadro infeccioso". Desde o ano passado, o deputado exercia também o cargo de presidente do Instituto Teotônio Vilela, ligado ao partido. Natural de Recife, Sérgio Guerra era economista e estava em seu quarto mandato na Câmara.A carreira política de Sérgio Guerra começou no PMDB. Depois, filiou-se ao PDT, ao PSB e, em 1999, migrou para o PSDB. Foi dirigente do movimento estudantil pernambucano e, entre 2003 e 2011, ocupou uma vaga no Senado. Ainda pelo PSB, foi secretário de Indústria, Comércio e Turismo do Estado de Pernambuco, durante o governo de Miguel Arraes.Guerra foi eleito presidente nacional do PSDB em 2007, sucedendo Tasso Jereissati. Deixou a presidência em 2013 e foi substituído pelo senador Aécio Neves (MG). Na política pernambucana, o parlamentar foi o principal responsável pela aproximação do PSBD com o governador Eduardo Campos (PSB) no Estado. / Colaboraram Lilian Venturini e Agência Estado

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