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Renato Duque nega ilícitos e afirma não ter vínculos partidários

O ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque negou qualquer acusação de que tenha participado de ilícitos cometidos na estatal. Por sua assessoria de imprensa, a defesa de Duque destacou enfaticamente que ele nega ter recebido “vantagens indevidas para si ou para qualquer partido político”. A assessoria informou que Duque foi nomeado diretor de Serviços, em 2002, pelo Conselho de Administração da Petrobrás. “Duque não é filiado ao PT e a nenhum outro partido e não possui ligações com políticos de qualquer partido.”

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Por Redação
Atualização:

Duque foi preso no dia 14 de novembro, quando a Polícia Federal deflagrou a sétima fase da Operação Lava Jato, chamada Juízo Final. Em 2 de dezembro, o ministro Teori Zavascki, do STF, mandou soltar o ex-diretor. 

Sobre a informação de que será denunciado pelo Ministério Público Federal por corrupção passiva, a defesa de Duque informou que ele “irá se defender de qualquer acusação formal que vier a ser oferecida”.

Renato Duque foi preso em março do ano passado na operação Juízo Final, 10ª fase da Lava Jato 

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A defesa do ex-diretor Duque afirmou que ele “se coloca à disposição de todos os órgãos envolvidos nas apurações sobre a Petrobrás para esclarecimentos”.

Também por sua assessoria de imprensa, a Secretaria de Finanças do PT rebateu a denúncia de que João Vaccari tenha captado propinas. “Todas as doações recebidas pelo partido são realizadas na forma da lei e as prestações de contas apresentadas regularmente às autoridades competentes.” O criminalista Antonio Sérgio de Moraes Pitombo disse que o Grupo Delta “não tem nenhuma ligação com a Petrobrás”.

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