PUBLICIDADE

Pimentel não faz prognósticos, mas alfineta tucanos

Por Ricardo Della Coletta , Rafael Moraes Moura , NIVALDO SOUZA e TÂNIA MONTEIRO E VERA ROSA
Atualização:

O governador eleito de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), evitou fazer prognósticos sobre a votação que a presidente Dilma Rousseff pode alcançar no segundo turno em Minas Gerais. "Não falo em número de votos ou porcentual", disse Pimentel, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, ao chegar ao encontro que a presidente promove com ministros e aliados políticos, numa demonstração de força para a etapa final do processo eleitoral.Pimentel aproveitou para alfinetar os tucanos em Minas Gerais, uma vez que o senador Aécio Neves (PSDB) tinha como meta abrir uma vantagem de ao menos 2 milhões de votos sobre Dilma no Estado. Ao final, a presidente conseguiu cerca de 400 mil votos a mais do que o tucano em Minas. Além do mais, o candidato do PSDB ao governo estadual, Pimenta da Veiga, foi derrotado ainda no primeiro turno. "Em Minas, foi a derrota da arrogância e a vitória da humildade. Os nossos adversários falavam em números", disse Pimentel.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.