
AE, Agência Estado
09 Dezembro 2010 | 09h53
Por essa e por outras tarefas, o ex-prefeito cumpre uma "agenda parlamentar" em Brasília, onde tem ficado entre terças e quintas-feiras. Os amigos ressaltam que sua relação com a presidente "é estreita" e que não se cogita que ele não seja contemplado com um ministério. Por temperamento, Pimentel tem uma atuação discreta - "mas se tem um ?porquinho? que Dilma mais ouve, é ele", disse ao jornal O Estado de S. Paulo um de seus amigos mais próximos, numa referência aos auxiliares diretos da presidente eleita.
Companheiro de juventude de Dilma - os dois estudaram no colégio estadual Milton Campos, conhecido como Estadual Central, em Belo Horizonte, e militaram em organizações de esquerda -, Pimentel se afastou da linha de frente da campanha nacional após ser vinculado à montagem de um grupo de inteligência suspeito de produzir dossiês contra tucanos. Ele sempre negou a acusação, mas sua queda foi atribuída ao "fogo amigo" da fase pré-campanha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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