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Ministro diz que é 'precipitada' avaliação de que base vai largar agenda do governo

Dyogo Oliveira, do Planejamento, afirmou que 'um ou outro' deputado pode ter alguma objeção após a votação da denúncia, 'mas falar em nome da base é exagerado'

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Por Pedro Venceslau
Atualização:

ASSUNÇÃO - O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse nessa sexta-feira, 20, que considera "precipitada" a avaliação de deputados da base do presidente Michel Temer na Câmara de que a agenda de reformas será rejeitada depois da votação no plenário da segunda denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) contra o presidente  

Segundo Dyogo Oliveira,aadoção de alíquotas de cerca de 6% no consumo e de 15% sobre alguns produtos concentrados poderia simplificar o sistema e manter a arrecadação nos níveis atuais Foto: André Dusek/Estadão

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"A avaliação é precipitada e imprecisa. Um ou outro (deputado) tem alguma objeção, mas falar em nome da base é exagerado. Estou otimista. O Brasil precisa tocar a agenda e seguir em frente", afirmou o ministro ao Estado/Broadcast Político

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Oliveira representou o governo brasileiro no 22° Meeting Internacional, encontro empresarial promovido pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais) em Assunção, capital do Paraguai. 

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"Não adianta deitar sobre os louros do crescimento agora, e ter um voo de galinha que acaba ali na frente quando a crise fiscal se agudizar", afirmou o titular do Planejamento. Para Oliveira, as denúncias contra Temer são "completamente infundadas" e "fracas".

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