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Marina virá 'avassaladora' na pesquisa Ibope, diz França

Coordenador financeiro da campanha de Marina afirma que candidata é uma das favoritas na corrida presidencial

Por Carla Araujo , Valmar Hupsel , WLADIMIR DANDRADE e MATEUS COUTINHO E RICARDO CHAPOLA
Atualização:

Coordenador financeiro da campanha afirma que Marina Silva aparecerá como uma das favoritas na pesquisa a ser divulgada nesta terça-feira, 26 Foto: Marcio Fernandes/Estadão

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O coordenador financeiro da campanha de Marina Silva, deputado Márcio França, disse na tarde desta segunda-feira, 25, que pesquisas internas mostram um resultado "avassalador" em favor da candidata do PSB. De acordo com ele, a pesquisa Ibope que será divulgada nesta terça-feira, 26, mostrará que Marina é uma das favoritas na corrida presidencial.

"Para quem era uma zebra, eu acho que hoje a Marina é favorita", disse o coordenador, ao chegar para acompanhar o debate promovido pelo SBT com os candidatos ao governo de São Paulo. França é candidato a vice na chapa do tucano Geraldo Alckmin (PSDB).

França não respondeu qual é o patamar "avassalador" em que Marina deve aparecer nesta terça, mas disse que os "números são muito fortes". "Os números que a gente tem de pesquisas internas, que o Ibope vai revelar amanhã

(dia 26)

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, são avassaladores. Vai ter que se acostumar a um outro patamar", disse. "O Eduardo brigava para ficar famoso. Agora é como se as pessoas quisessem conhecê-lo. Ficaram com saudade de uma coisa que não conheciam. Tudo isso, de certa forma, deságua na Marina", avaliou.

'Onda'.

França comentou ainda as declarações de Aécio Neves (PSDB) de que o bom desempenho de Marina Silva é como uma "onda" e que acredita voltar ao segundo lugar isolado nas pesquisas "dentro de 15 ou 20 dias". "O problema é o tamanho da onda. Tem onda de 2 metros, de 5 metros, de 10 metros. Aí não tem depois o que fazer se for muito grande", disse.

França afirmou ainda que na classe C "em especial" os números de Marina são impressionantes. "A classe C desloca sempre junto, as pessoas falam entre si. Ao se convencerem

(em quem votar)

, as pessoas convencem outras", disse.

Questionado sobre seu novo papel de tesoureiro de campanha, França afirmou que assumiu o cargo nesta segunda e que ainda "não entrou nada". "Mas soube por amigos que vai entrar. Empresário entra muito pela chance

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(nas pesquisas)

. É da índole se deslocar pela chance", afirmou.

França comentou ainda a situação de resistência de Marina em dividir o palanque com Alckmin em São Paulo. Segundo o pessebista, a situação é a mesma de antes da morte de Eduardo Campos e agora caberá ao vice de Marina abrir espaço para o tucano. "Caberá a Beto Albuquerque pedir votos a Alckmin no programa eleitoral", afirmou.

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