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Manifestantes protestam contra nomeação de Lula na Av. Paulista

Ato começou com grupo de 30 pessoas que decidiram fazer vigília no vão livre do MASP e chegou a 5 mil, segundo a PM

Foto do author Gilberto Amendola
Por Gilberto Amendola e Gabriela Caesar
Atualização:

Segundo a estudante, ela teria dito alguma coisa a um protestante que pedia a prisão do ex-presidente Lula. O homem, não identificado, teria agredido Isadora em seguida. O namorado afirmou que entrou na confusão para defendê-la. "Eu estava voltando do trabalho da minha namorada. Algum dos caras gritou que Lula tinha que ser preso. Ela não aguentou e respondeu a ele. Ele a agrediu, e outros foram para cima para agredi-la", disse Brasileiro.

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Posteriormente, o casal voltou para a manifestação, acompanhado de policiais militares, e identificou um dos homens que estaria envolvido nas agressões. Todos foram prestar depoimento na delegacia. 

Ao Estado, o homem se identificou como Marcelo Lallo, instalador de acessórios automotivos. Lallo afirmou que estava no ato quando Isadora e Brasileiro passaram "atropelando" os manifestantes. De acordo com ele, a estudante teria tentado tirar a bandeira do Brasil da mão de uma mulher.

Ele ainda disse que também ficou ferido por causa de tapas, arranhões e pontapés. "Eu e mais um grupo de pessoas fomos retirá-los do local, até então a polícia ainda não estava com seu efetivo, quando o rapaz me desferiu um cuspe na cara. Eu reagi a esta injusta agressão e o dei uma cabeçada no nariz", contou Lallo.