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Em nota, Dilma confirma 10 nomes para ministérios

A presidente eleita tanto anunciou novidades como a senadora Ideli Salvatti para o ministério da Pesca, como também confirmou Garibaldi, Paulo Bernardo e Alfredo Nascimento

Foto do author Luci Ribeiro
Por Rafael Moraes Moura , Luci Ribeiro (Broadcast) e da Agência Estado
Atualização:

BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff, acaba de anunciar mais ministros para seu governo. Em nota, ela confirmou dez novos nomes: a senadora Ideli Salvatti, que assumirá o Ministério da Pesca e Aquicultura; a deputada Maria do Rosário, que chefiará a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; a jornalista Helena Chagas, para a chefia da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República; o atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que será o titular do Ministério das Comunicações; o senador Garibaldi Alves, que assumirá o Ministério da Previdência Social; o senador Edison Lobão, que retornará ao Ministério de Minas e Energia; o deputado Pedro Novais, para o Ministério do Turismo; o ex-deputado Wagner Rossi, que permanecerá à frente do Ministério da Agricultura; o senador Alfredo Nascimento, que voltará ao comando do Ministério dos Transportes; e o ex-governador Moreira Franco, na chefia da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.

 

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Na nota, Dilma "determinou a seus novos auxiliares que trabalhem de forma integrada com os demais setores do governo para dar cumprimento a seu programa de desenvolvimento com distribuição de renda e estabilidade econômica, assegurando a melhoria de vida de todos os brasileiros".

 

Até agora já foram confirmados no ministério de Dilma 16 titulares. Na semana passada, ela anunciou Antonio Palocci para a Casa Civil, Gilberto Carvalho para a Secretaria-Geral da Presidência da República e José Eduardo Cardozo para o Ministério da Justiça. Antes, ela já havia anunciado sua equipe econômica, formada por Guido Mantega, que permanecerá à frente da Fazenda; Miriam Belchior, para o Ministério do Planejamento, e o atual diretor de Normas do Banco Central, Alexandre Tombini, para a presidência do Banco Central.

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