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Em nota, Jaques Wagner lamenta que decisão sobre Cunha não tenha sido antes de impeachment

'Finalmente, apareceu a verdade da culpa de Eduardo Cunha. Espero que, agora, a verdade sobre a inocência da Presidenta Dilma venha também ser reconhecida', afirma ministro do Gabinete Pessoal da Presidência

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Por Carla Araujo
Atualização:
O ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência da República,Jaques Wagner Foto: DIDA SAMPAIO|ESTADAO

BRASÍLIA - O ministro do Gabinete Pessoal da Presidência da República, Jaques Wagner, lamentou nesta quinta-feira, 5, o fato de a decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, de afastar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da Presidência da Câmara e do mandato parlamentar não tenha acontecido antes do julgamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara.

"Finalmente, apareceu a verdade da culpa de Eduardo Cunha. Espero que, agora, a verdade sobre a inocência da Presidenta Dilma venha também ser reconhecida", afirmou, por meio de nota, Jaques Wagner, que acompanhou a presidente Dilma em eventos no Pará. Para Wagner, a decisão, mesmo que tardia, era "inadiável".

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