Visto como mais uma opção à disputa presidencial de outubro, o empresário Flávio Rocha, dono da Riachuelo, descartou nesta quinta-feira, 1, a possibilidade de candidatura. Ele disse que não precisa embarcar em uma "aventura eleitoral" para marcar posição política. O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) chegou a citá-lo como uma alternativa para compor sua equipe.
Pouco antes de participar de evento na Capital paulista, Rocha declarou ser mais útil formando posições dentro do grupo Brasil 200, que reúne empresários como Luiza Helena Trajano e Roberto Justus. Conforme o empresário, o coletivo nasceu da indignação contra o que chamou de "aristocracia burocrática", que se beneficia de privilégios e se baseia de um "modelo sórdido de dominação de nós contra eles". O verdadeiro conflito no País, comentou Rocha, é entre "quem produz versus parasitas". O dono da Riachuelo disse ver o eleitor brasileiro pronto para eleger um projeto que represente um contraponto ao que deu errado nos últimos governos.
+++ ‘O mercado quer um candidato de direita, não de centro’, diz Flávio Rocha