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Dilma evita palpite sobre placar do jogo do Brasil

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Por BEATRIZ BULLA E ISADORA PERON
Atualização:

Ao deixar o hotel onde recebeu nove chefes de Estado no almoço desta quinta-feira, 12, a presidente Dilma Rousseff evitou arriscar um palpite sobre o placar do jogo de abertura da Copa do Mundo e disse, sorridente, que está "em concentração". "Concentremo-nos", disse.

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Dilma entrou em um ônibus, onde subiram também o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Fernando Haddad, que deve levá-los à base área de Guarulhos. De lá, partem de helicóptero para o estádio Arena Corinthians, em Itaquera. 

Haddad sinalizou com a mão o número três, sugerindo seu palpite para o placar de hoje no jogo contra a Croácia. A aposta foi a mesma de Alckmin. 

Já Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, espera um placar mais apertado: De dois a um. Barbosa entrou no mesmo ônibus de Dilma.

Participaram do almoço chefes de Estado de Angola, Bolívia, Chile, Croácia, Equador, Gabão, Gana, Paraguai e Suriname, além do presidente da Fifa, Joseph Blatter, e do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. 

Durante o almoço, que durou cerca de duas horas, Dilma leu a mensagem que vai ser exibida antes de todas as partidas da Copa. "Hoje, nos unimos todos para buscar, não só a vitória de nossas seleções em campo, mas também a vitória da paz. Juntamos nossas vozes na luta contra todas as formas de discriminação racial e em favor do respeito mútuo independentemente de gênero, raça, origem étnica, orientação sexual, religião ou classe. Esses são valores universais e aspirações que nos comprometemos a promover nesta Copa, nesta Copa do Mundo e depois dela", diz o texto.

Num momento descontraído, a presidente pediu para que todos cantassem parabéns para o secretário-geral ONU, Ban Ki-moon, que completa 70 anos na sexta-feira, 13. "Vamos cantar 'parabéns para você', cada um na sua língua", disse a presidente, cantando a música em inglês.

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