Dias sinalizou que votará a favor da continuidade do partido no governo. Segundo ele, o PDT conhece a história do Brasil e, por isso, sabe que a crise que o País passa é política, fruto das forças dominantes que procuram "minimizar" e "fragilizar" as forças populares em momentos de dificuldade. "Não vamos abandonar o navio nas horas difíceis", afirmou. "Aqueles que têm compromisso político e ideológico certamente ficarão do lado da presidenta", completou.
O ministro defendeu ainda que "não tem porque não ficar em um governo que tem como prioridade na sua ação o compromisso com os trabalhadores e excluídos". Em entrevista à imprensa após reunião com trabalhadores no Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região, ele ressaltou que, nos governos petistas, houve criação de 22 milhões de novos postos de trabalho e a ascensão de 53 milhões de pobres para classe média.