Costa preferiu não detalhar a estratégia de como "modular" o discurso nas redes e quais canais usar para atingir determinados públicos. Ele defendeu apenas que existem ferramentas para atingir o "petista arrependido", já que o "antipetista radical" naturalmente tende a votar no candidato do PSDB. Jovens e evangélicos são públicos com os quais Marina tem uma interação já desde a campanha de 2010 - da qual Caio Túlio Costa já havia participado na área de mídias sociais.