PUBLICIDADE

Para Dilma, relação com Congresso deve contemplar estabilidade macroeconômica, política e social

Em entrevista a emissoras de rádio, presidente diz que divergências políticas são naturais e que só há concordância absoluta 'na calma dos cemitérios'

Por
Atualização:

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff afirmou, nesta sexta-feira, 4, que a relação do Executivo com o Congresso tem de contemplar a estabilidade macroeconômica, política e social e considerou natural as divergências políticas. "Podemos divergir, mas temos de dialogar sempre e procurar consenso, independentemente da diferença partidária, o que está acima de tudo é o Brasil", disse. "A relação entre o governo e o Congresso tem de estar centrada para o bem do Brasil, contemplar as estabilidade, macroeconômica, política e social do País.

Na entrevista à Campina FM e a às emissoras do Sistema Correio de Comunicação, Dilma avaliou ainda que só há concordância absoluta "na calma dos cemitérios" e que "fora da calma dos cemitérios o princípio que orienta é o da estabilidade do País".

Cerimônia.Dilma com Renan durante solenidade na sede do Tribunal de Contas da União, em dezembro do ano passado Foto: André Dusek/Estadão

PUBLICIDADE

A presidente comentou ainda que o governo está comprometido com obras no Nordeste para reduzir a desigualdade histórica, citou que a região tem um volume maior de obras para segurança hídrica do que São Paulo, que enfrenta uma seca histórica, "É óbvio que em algumas obras diminuímos o ritmo, mas mantivemos todas", completou.

Dilma segue para Campina Grande para a entrega, às 11h45, de unidades habitacionais do Minha Casa, Minha Vida. Às 14h30, a presidente se reúne com empresários em João Pessoa e, às 16h50, ainda na capital paraibana, participa do programa Dialoga Brasil. 

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.