No RJ, Garotinho e Pezão aparecem empatados no 1º turno

Na terceira colocação da pesquisa para governador do Estado, senador Marcelo Crivela tem 17% das intenções de voto

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Por Monica Ciarelli (Broadcast) e Fernanda Nunes
Atualização:

A pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira no RJTV da TV Globo aponta que um crescimento de seis pontos porcentuais do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) nas intenções de votos na disputa para o governo do Rio de Janeiro. Com 25%, das intenções de votos, Pezão está empatado tecnicamente com o deputado federal Anthony Garotinho (PR), que aparece com 26%. A margem de erro máxima do levantamento feito pelo Ibope é de 2 pontos porcentuais. O senador Marcelo Crivela (PRB) aparece com 17%, seguido por e Lindbergh Faria (PT), com 9%. O candidato Tarcísio Motta (PSOL) têm 2% e Dayse Oliveira (PSTU) e Ney Nunes (PCB) menos de 1% das intenções de voto cada um. Os votos em branco ou nulos somam 14% e 6% não souberam informar ou não responderam. A pesquisa, registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro sob registro nº RJ-00033/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral sob protocolo nº BR-00567/2014, foi realizada entre os dias 5 e 8 de setembro. Foram entrevistados 1.806 eleitores em 56 municípios do estado. O nível de confiança é de 95%. Em um segundo turno, o governador Pezão venceria Garotinho, segundo a pesquisa. A diferença entre eles é de sete pontos porcentuais. A intenção de votos em Pezão passou de 35%, na pesquisa anterior, para 40% nesta. Já o porcentual de entrevistados que indicaram intenção de votar em Garotinho no segundo turno caiu de 35% para 33%. Caiu também o porcentual dos que indicaram que irão votar em branco, tendo passado de 23% para 22%, e dos que não souberam ou não quiseram responder, de 6% para 5%. O candidato do PR continua a ser o que apresentou o maior índice de rejeição, de 39%. Em seguida, aparece Lindbergh, com 19%; Pezão, 18%; e Crivella, 15%. A pesquisa avaliou também o governo de Pezão, que para a maioria dos entrevistados, 39%, é regular. A administração é considerada ótima para 4%; boa, para 25%; ruim, para 11%; e péssima, para 8%. Não souberam responder 13% dos entrevistados.

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