Se a reforma pode esperar, a ordem de Michel Temer é pressão total para votar antes de dezembro a proposta de emenda constitucional que limita o crescimento dos gastos do setor público federal à inflação por 20 anos, sem concessões no texto para facilitar sua aprovação. "Teto é teto, e nesse não haverá nenhuma claraboia", diz Eliseu Padilha.