Ainda segunda a assessoria, apesar das críticas que recebeu dos colegas de partido pelo não comparecimento, Marta não pretende falar sobre a campanha eleitoral em São Paulo nos próximos dias. As atenções dela estão voltadas agora para a Parada do Orgulho Gay, que deve acontecer em São Paulo no domingo, 10.
Todos os anos, os organizadores do evento programam uma entrevista coletiva, às 10 horas da manhã, pouco antes do início da marcha, na Avenida Paulista. A senadora deve comparecer, para falar sobre questões relacionadas aos direitos e à cidadania des lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais.
Marta é uma histórica defensora dos direitos civis do grupo LGBT e foi autora de um projeto pioneiro, no Congresso, sobre parceria entre pessoas dos mesmo sexo. Quase todos os anos vai à parada. Adota o mesmo estilo de políticos dos países europeus mais desenvolvidos do ponto de vista de direitos humanos, como a Suécia e a Noruega, onde até os partidos moderados e conservadores enviam representantes a eventos como este.
A senadora e ex-prefeita era a favorita nas pesquisas sobre intenção de voto para a prefeitura. Sua pré-candidatura foi atropelada, porém, pelo ex-presidente Lula, que impôs ao PT de São Paulo o nome do ex-ministro Haddad. Preterida, até agora ela não se engajou efetivamente na campanha.
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