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A melô do tchau, querida!

Está chegando a hora: em sete dias, o peso insuportável de Dilma em nossas vidas começará a sair de nossas costas.

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Por José Neumanne
Atualização:

Dilma em chamas, flagrante espetacular de Dida Sampaio/Estadão. Foto: Estadão

Ninguém vai ter saudade dessa aí. E, ao contrário, vai ficar mesmo é chorando de dor por culpa de sua passagem meteórica, onerosa e desastrosa na vida de cada brasileiro, que ainda vai purgar muito a dor do arrependimento. Henricão e Rubens Campos fez a versão para o português, Tá chegando a hora, de Cielito Lindo, uma popular canção ranchera mexicana, composta em 1882 por Quirino Mendoza y Cortés (c. 1859-1957), e ela fez imenso sucesso no Brasil . A sete dias de Dilma se mandar, ir-se embora, vamos ouvir a melô do "tchau, querida" na voz do gênio maltratado pela patrulha esquerdoidede antanho Wilson Simonal, pra comemorar sua despedida. Prometo cantá-la em meus dois comentários diários na Rádio Estadão até o dia seguinte a seu afastamento pelo Senado. Então, vou querer ver o sol vai raiar, como promete nossa versão, e vamos todos cantar e nos alegrar (como reza o original castelhano), quando, enfim, sua lembrança for jogada no lixo da história, de volta ao ostracismo do qual nunca deveria ter sido içada pelo padim Lula. Vade retro!

NB: O flagrante que ilustra este blog é uma das mais espetaculares que já vi publicadas em meus quase 50 anos de jornalismo. Prêmio Esso é pouco pra foto do Dida, repórter fotográfico do Estadão em Brasília.

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