A primeira sessão do ano judiciário de 2017, com todas as desgraças que ocorrem à população brasileira, trouxe exemplos de como o Supremo Tribunal Federal posterga toda decisão que precisa tomar. Ao abrir a sessão, a presidente Cármen Lúcia sentiu-se na obrigação de prestar uma homenagem póstuma do ministro Teori Zavascki, que já teve todos os elogios fúnebres possíveis. Depois, pôs em votação a decisão de não permitir que presidente do Senado réu não pode assumir a PresidÊncia da República por prazo algum. E Gilmar Mendes pediu vista, interrompendo o julgamento. Só Deus sabe quando vai liberar a ação. Já passou da hora de os ministros da Casa terem prazos para tomar decisões.
(Comentário no Direto da Redação 3 da Rádio Estadão - FM 92,9 - na quarta-feira 1ª de fevereiro de 2017, às 17h36m)
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