Na adaptação da obra-prima de Proust, Em Busca do Tempo Perdido, a memória não tem o olor das madeleines, mas dos miasmas de uma República apodrecida, convenientemente distante do Brasil real, que não a suporta mais.
Este é o último parágrafo de meu artigo Em busca da impunidade perdida, publicado na Pag2A do Estado de S. Paulo de quarta-feira 15 de novembro de 2017.