Neste momento em que obra inédita de João Cabral de Melo Neto e Aloísio Magalhães vem a lume, lembro poema fantástico sobre Ademir da Guia, ídolo eterno do Palmeiras, para cumprimentar, com todo o meu espírito esportivo, todos os amigos e inimigos palestrinos que tenho depois do título antecipado de domingo.
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