Até agora Temer tem mantido seus parceiros de rapina no Executivo e seus sócios no Legislativo asseguram o terço de votos necessário para mantê-lo no poder, ao arrepio da lei criminal. Conta ainda com parte do Judiciário que se dispõe a interpretar a lei de acordo com as conveniências dos amigos, comprovando que cabeça de juiz pode surpreender tanto quanto bumbum de bebê.
Este é o último parágrafo de meu artigo "Um vice para Temer", publicado na página A2 (Opinião) do Estado de S. Paulo de quarta-feira 28 de junho de 2017)