Nesta República de faz de conta, patrões são os pagadores de propinas, remuneração parcial dos mandatários a serviço deles, resultante das sobras do superfaturamento generalizado que levou a maior estatal brasileira à beira da insolvência e a Nação, à matroca. Desse golpe oculto resultam as empresas quebradas, os 12 milhões de desempregados e a miséria das contas públicas.
Este denúncia consta de meu artigo "A República dos pangarés", publicado na página 2 (Opinião) do Estadão da quarta-feira 14 de dezembro de 2016.
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